Leitura, dança e práticas corporais de consciência feminina.
Oito de março, dia Internacional da Mulher.
Um convite para troca de reflexões e o despertar da consciência a respeito da saúde física, emocional, espiritual sem abordar aspectos religiosos.
A saúde vital de Ser Mulher no mundo contemporâneo fica destorcida na sociedade, gera uma cultura que impõe modelos e valores a serem seguidos, colocando a mulher dentro de um estereótipo como padrão de beleza e comportamento.
Os instintos já perdidos das sensações e percepções do corpo, da intuição que bate a porta, você, eu, nós procuramos não escutar ou dar importância, isso é negligenciar a natureza sublime. A possibilidade de estar inteira diante de si mesmo!
A busca pela sensibilidade perdida no meio dos afazeres, cumprir modelos pré-estabelecidos e impostos no que é ser Mulher hoje.
Desde 2004 iniciei as primeiras pesquisas com o Universo Feminino integrando a linguagem da arte como fonte de saúde global,
abrindo espaço para o corpo criar movimento que gera pulsão de vida.
Consciência Feminina é um trabalho dedicado as Mulheres.
Como Bailarina, Terapeuta Corporal e Gerontóloga procuro cuidar da Prevenção ao Envelhecimento e Saúde da mulher.
Como pode a vida criativa ganhar força e expansão? Isso envolve Inspiração, a concentração, organização, implementação e a manutenção.
“Mulheres que Correm com os Lobos” livro da psicanalista Clarissa Pinkola Estes, é uma das inspirações no meu trabalho de criar esse espaço onde lendas e mitos sobre identificar essa mulher essencial em si, chama para a dança a mulher-instinto que foi impedida de correr, pular, caçar e crescer através do tempo.
Vamos vivenciar a criação em toda sua potência dia 23 de março!
Será um encontro para ativar e conscientizar o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, acordar o Chakra base sexual, pulsão da vida, canal de realizar, concretizar, vitalidade, prazer e força. Abrir espaço para integrar o corpo no processo criativo do movimento para dançar e celebrar a vida em expansão inspirado do conto. “As águas claras”: O SUSTENTO DA VIDA CRIATIVA