VOLUME MORTO
A crise hídrica, deflagrada na região sudeste do país em 2013, foi a origem do processo de criação de Volume Morto que, sendo atravessado por muitas outras crises ambientais, sociais, econômicas e políticas desde então, desenvolveu diversas conexões entre performance, memória e montagem como via de acesso às reservas de água-vida. Passado e presente, arquivos pessoais e memória coletiva, objetos sem utilidade e registros factuais são sobrepostos em fragmentos cênicos baseados no tempo da urgência. A pesquisa corporal dos performers entra em jogo nesta investigação dramatúrgica sobre trânsitos, rupturas e fluxos de movimento entre diversas linguagens artísticas.
Dia 16 de Julho, Sábado, às 19h. Gratuito Local: LOFT Classificação: Livre
Ficha técnica
Realização – Coletivo Líquida Ação
Direção – Eloisa Brantes
Performers – Eloisa Brantes, Mauricio Lima e Thaís Chilinque
Artista Sonora e Visual – Ana Paula Emerich
Iluminação – Larissa Cunha
Designer Gráfico – Evee Ávila
Direção de Produção – Cau Fonseca
Produtora
MITICA! Arte, Cultura e Comunicação LTDA-ME